As últimas mentes pensantes

As últimas mentes pensantes

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Aqui mais uma vez....

E já estamos perto do fim do dia,, do fim da semana, no final do mes que nos leva ao final do ano....
E então, o que você fez??
Essa nostálgica pergunta não sai da minha mente. O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz? O que eu fiz?....

quarta-feira, 28 de abril de 2010

O que posso dizer aqui?!

Bem... Há muito, venho percebendo o que tenho feito comigo, as dúvidas, as incertezas, os porquês... Sim! Deixei-os tomar conta de minhas vontades, de tudo o que sempre almeijei, de minhas atitudes e da falta delas... O descontentamento e o desalento que construí dentro de mim seriam muros de um labirinto sem fim seriam murmúrios de um talvez ou de infinitos "ses", e se eu fizesse?, e se eu conseguisse?, e se eu pudesse?... E se desse certo? E se? E se? Migalhas de pensamentos amargos, que devido ao comodismo poluiram minha mente... Mas como diria aquele velho ditado: Nunca é tarde para se desesperar... Digo, para RECOMEÇAR! Por isso hoje eu resolvi mudar! Doei minhas roupas antigas que ja tinham a forma milimetrada do meu corpo, troquei aquele não por um verdadeiro sim e... Vamos ver o que acontece amanhã!

Hoje eu cansei...

Hoje eu cansei, cansei do passado que jamais voltará, cansei de gostar de quem não gosta de mim, cansei de reviver algo que talvez nunca existiu, e cansei de lutar numa guerra que há tempos perdí. Cansei de lembrar do que eu nunca esquecí, e resolví esquecer o que minha memória não cansa de reviver. Já passou, já se foi, o passado não volta, e viver o presente é um presente que vivo, e viver o novo é ser forte afinal. Cansei de cansar, de parar no sinal, de uma estrada que se desfez ao passar, uma estrada de belas lembranças que não voltará. Se alguém ou alguéns não quis me seguir, ou se por desventura nem me viu partir, saiba que ainda na estrada estou, uma linha reta que qualquer um pode seguir, e me encontrar quando eu estacionar, mas não deixe mais chão eu correr, por que a distancia vai aumentar, e a estrada pode se partir, e esse alguém jamais me encontrar, peço que venha, que corra, acelere, por que ainda estou aqui hoje, mas amanhã... o meu amanhã... só a Deus pertence!